domingo, 27 de março de 2011

Relatos de um condenado.

Querida!queria ter você aqui comigo.
estou tão só,não imagine o tanto,preciso de você aqui.
Peço todos os dias força para aguentar esta solidão.
Solidão que me destrói por dentro.
me impede de ser feliz,de continuar
Solidão que cega meus olhos,como uma noite sem lua,sem estrelas,ou como o dia sem o sol.
Estou abandonado,apenas esperando o fim pra que ele possa curar a minha dor.
As vezes penso se fiz certo,em te dar todo aquele carinho,te dar tudo de mim
me culpo mais que um assassino que por ironia do destino sente remorso após um delito cometido
sabendo que sua alma está condenada ao sofrimento eterno.
Tento escapar disso,mas as tormentas de um passado sombrio e escuro com você
não me deixam ser livre.Mas pra que ser livre !? para voar!? talves!ou só por poder seguir a minha vida sem alguma culpa que um dia tive de ter feito mal a você.
Correr riscos,sentir meu sangue correndo e fervendo nas veias
me fazendo sentir coisas que nunca senti antes,talves alguma espécie de prazer,não sei ao certo
o que me espera daqui para frente.
Mas vejo que as circunstâncias não me deixam,você partiu para outro mundo
e eu estou aqui sozinho,completamente abandonado.  (por Samuel Azevedo).

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